quarta-feira, 19 de maio de 2010


O Orient Express, naquela noite de inverno, não devia estar lotado mas, incrível, estava com todos os lugares tomados - até aquele reservado para o dono da ferrovia.
No 2o. dia de viagem (que durava três dias) o trem fica parado no meio de uma nevasca e acontece um assassinato. Logo o dono da ferrovia, que estava a bordo, pede a HP para desvendar o crime antes de se chegar à fronteira da Iuguslavia.
Os suspeitos são poucos (AC não gosta de muitos personagens): 12 passageiros, a vítima, o condutor, HP, o dono da ferrovia, e um médico grego chamado para atestar a morte. Ao contrário do usual só há uma vitima, mas são doze os assassinos.
As nacionalidades são variadas: ingleses, americanos, russos, suecos, italianos, franceses, húngaros - parece até a ONU. As profissões também: aristocrata, nobre, secretario, dama de companhia, dona de casa, missionária, camareiro, caixeiro viajante, militar......
Quem terá dado o golpe fatal? A solução, racional, é contestada por alguns leitores, mas essas pessoas deveriam escrever seus próprios livros e deixar a genial AC em paz.

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