quarta-feira, 12 de maio de 2010


HP não se negava a "investigar" sempre que solicitado. Ele é vaidoso, intitula-se "o maior detetive do mundo" e orgulha-se de suas "pequeninas células cinzentas", que fazem toda a diferença. Não gosta de ser esnobado por ser estrangeiro mas, ele mesmo reconhece, é um esnobe.
Em "Assassinato no Expresso do Oriente" ele resolve interrogar, em primeiro lugar, os ocupantes da 1a. classe deixando os passageiros da 2a. classe para depois. Ele segue o que ele chama de "ordem e método".
Também não gosta quando trocam o seu nome, mas isso acontece muito. Ele vai ao dentista (Uma Dose Mortal) e o atendente não acerta o seu nome. Atendentes, como os porteiros, sempre trocam os nomes dos moradores dos prédios onde trabalham. Se todo mundo se chamasse SILVA a vida deles seria bem mais facil.

2 comentários:

  1. Assassinato no Oriente Expresso, para muitos, é sem dúvidas o melhor. Bem, eu fico com Cavalo Amarelo que li aos 10 anos de idade, bota tempo nisso, e desde então surgiu um amor inexplicável por AC! Talvez bem explicável na verdade! Li toda a coleção e volta e meia releio, mas o Cavalo Amarelo tem sabor de infância e é o meu xodó!
    Bia

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  2. Beatriz, vou chegar no Cavalo Amarelo, aguarde. Tia.

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