sexta-feira, 9 de julho de 2010


Sempre ocupada com seu tricô, Miss Marple observa o mundo a seu redor, tão diferente da sua pequena aldeia de St.Mary Mead. Ela chega a reclamar que alí não acontece nada, é tudo muito igual e parado.
Felizmente, para Miss M. , os acontecimentos se precipitam e ocorrem mortes, aparentemente natural (a primeira), mas muito suspeita para uma veterana conhecedora de crimes e criminosos.
Bisbilhoteira como sempre, ela procura informações e usa subterfúgios ao inquirir o médico local: usa os seus joelhos para, numa consulta, sondá-lo a respeito da vítima. Os joelhos de Miss M. estão sempre "na dela", como pretexto. Como os meus que, doem muito (sempre), mas me permitem usá-los como desculpa para não ir a certos lugares maçantes.
No desenrolar da trama, Miss M. faz amizade com um senhor bem ranzinza e muito rico que, mais tarde, vai proporcionar a ela uma bela e rentável aventura. Gostaria de ver surgir em minha vida um senhor Rafiel!

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