quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Desde abril não escrevo nada neste meu blog. Estou muito cansada, fisicamente, e minha perna direita não aceita ficar na posição necessária para usar o computador. Preciso, urgente, comprar um portatil ( lap Top?). Tenho muita coisa a postar e não vejo a hora de voltar a fazê-lo. Agora li no jornal que a novela sensação no imaginário brasleiro pode ter um final inspirado, levemente, num livro da Agatha Christie (Assassinato no Expresso do Oriente) e isso me deixou feliz : Agatha, como Elvis, IS ALIVE.
sábado, 7 de abril de 2012
Depois de umas andanças pelo FaceBook estou voltando ao meu blog sobre Agatha Christie.
Ninguém lê, mas isso não me interessa. Escrevo porque gosto.
No momento só estou fazendo o que gosto. Não preciso do aplauso de ninguém e só espero que uns inconvenientes não venham usar este blog para falar de suas idéias tacanhas, obsoletas e idiotas. Já me aconteceu isso e até hoje não entendi o caso de um fulano ignorante da munha admiraçõa por A.C. Ele que arrume um blog para chamar de seu.
sábado, 3 de março de 2012
Quando minha neta esteve na Disney, numa excursão , ficou amiga de uma menina, entre tantas que lá estavam. Essa empatia gerou uma amizade e, embora em cidades diferentes, Rio e Florianópolis, tem frutificado.
Vindo ao Rio, minha nora quis conhecer os pais da jovem carioca e, para nossa surpresa, ela é filha e neta de pessoas amigas minhas.
Essa empatia é muito citada por A.C. quando nos fala do Capitão Hastings, amigo querido de H.P.. Hastinhs, em todos os livros, sente logo empatia por alguém e, infelizmente, nem sempre as pessoas correspondem ao esperado. Hastings, me parece, é um pouco bobo, mas isso também é o charme dele. Bom coração.
As pessoas que não gostam de Aghata Christie (e também não gostam dos livros policiais que chamam de subliteratura) implicam com as coincidências que aparecem nas histórias, sem perceber que a vida está cheia de coincidências. Por que não aproveitá-la nos livros?
Eu gosto de colecionar essas "coincidêncis":
1- Uma vez comprei um quadro pintado por uma senhora, amiga de uma amiga. Anos mais tarde conheci uma moça, sobrinha da pintora, que ficou encantada com o fato de eu ter escolhido uma pintura de sua tia;
2- Sou cliente do Banco do Brsil e sempre sou atendida, no salão, por um funcionário muito simpático. Há pouco tempo, uma amiga me falou desse rapaz que, eu não sabia, canta no Coral de nossa Igreja;
3- Quando precisei de um farmacêutico para tirar uns pontos que levei na cabeça (tive uma queda, em casa, e fui parar no CTI) uma amiga me indicou um profissional, amigo dela, e que, veja a coincidência, há 15 anos, alugava uma vaga na garagem do meu prédio (era a minha vaga) e deixou de fazê-lo quando comprei o apartamento.
Tenho ainda umsa 5 ou 6 coincidências para relatar. Por isso, não vejo nada demais quando encontro esse tipo de coisa nos livros de A.C. Isso acontece mesmo e só revela o cuidado dela em aproveitar fatos de sua vida em seus livros..
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Há muitos anos (mais de 20) compro roupas em uma loja perto da minha casa. E sempre com a mesma vendedora.
No mês passado, quando estive lá, minha vendedora não conseguia acertar com o que eu queria, trazia peças erradas, um pequeno desastre. Felizmente as outras colegas, mais novas em idade, vieram em socorro dela e, no fim, tudo deu certo.
Imediatamente me veio à lembrança um livro de A.C. - Convite para um homicídio - onde uma mulher socorre outra, sua amiga, em seus lapsos de memória.
Cada fato que ocorre no meu dia a dia encontra sempre um paralelo em algum livro de A.C. o que vem confirmar a atualidade dessa despretenciosa escritora.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Amigos, estou decidida a continuar meu blog em homenagem à Aghata Christie, minha autora guru.
De tanto ler os livros dela, parece que suas idéias ficaram entranhadas em meu dia a dia. Muitas vêzes me surpreendo associando fatos da minha vida diária com os escritos de A.C.
A partir de hoje, vou relatar o que vem acontecendo comigo, nesses dias. O meu novo estado de vida (administração de uma casa grande com quatro empregados) tem me deixado muito cansada e por isso resolvi racionalizar minhas compras no supermercado. O que, aliás, qualquer pessoa sensata costuma fazer.
Passei a fazer compras maiores a cada quinze dias e aproveitar as "promoções". Num dos livros de A.C (Morte na Rua Hickory) a administradora da pensão usa o sistema de comprar mais (promoções) e menos na outra semana.
Ler A.C. não é só entretenimento leve, mas observar suas indicações e... aproveitá-las.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Amigos, estou sem tempo para voltar aos livros de AC o que farei, em breve.
No momento chamou a minha atenção uma série policial na TV que, vejam só, tem um que de AC.
Ela lidava com poucos personagens, ambientes retritos, tinha um gênio que deduzia tudo... Esse filminho é, geralmente, ambientado em cidades pequenas, poucos habitantes, um gênio na equipe e, bem atualizado, um computador que sabe tudo da vida de todo mundo.
Claro que tem violência, afinal estamos no século 21, mas a não violência, nos livros de AC, era sutil mas, de qualquer modo, afligia. Vejam a série: Criminal Minds, no canal AXN.
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